Reunimos algumas dicas práticas para quem vai visitar Siem Reap. Confira a lista abaixo:
Visto: tira-se o visto do Camboja na chegada por terra ou
pelo ar. Demora de 20 à 30 minutos, contando com o tempo para preencher os
formulários e espera. Traga uma foto 3x4 ou de passaporte (tiramos a de
passaporte e passou sem problemas). Nos custou 30$ por pessoa. Criança também
paga. Pode pagar com cartão, mas também tem um caixa eletrônico para retirar
dólares. Tem a opção de fazer on line antes de ir. Pega-se menos fila, mas
paga-se uma taxa de 7$. Mas muito cuidado com sites falsos. Nos fóruns de
viajantes têm muitas reclamações com sites que pegam seu dinheiro e nada de
visto. Não entramos no país por terra, mas também é possível tirar hora.
Vacina: brasileiro precisa de um certificado internacional de vacinação contra febre amarela. Esse certificado pode ser retirado no posto da Anvisa nos aeroportos internacionais do Brasil. Para mais informações, clique aqui para ir pro site da Anvisa. Não nos pediram nada, mas é melhor ter em mãos do que estragar a viagem de férias, não é?
Propina: embora tenha um aviso que não é para dar dinheiro
no controle do passaporte, eles me pediram o famoso “dinheiro pro café”. Eu fui
pego de surpresa e não estava entendendo aquela situação. Tirei 1 dólar do
bolso e coloquei no balcão, nada discretamente, bem na frente da câmera de
segurança. O policial fez uma cara e devolveu o dólar. Não dê gorjeta! Não
precisa pagar nada ali. Na fronteira terrestre dizem que é ainda pior.
Do aeroporto ao hotel: A maioria dos hotéis te pegam
gratuitamente no aeroporto. Avise com antecedência. Poucos hotéis te levam de
volta gratuitamente na hora de ir embora. Nossa volta custou 15$ a família
inteira par ir de carro. Achei caro pela distância. De tuk tuk é bem mais
barato, mas com nossas malas não era uma opção.
Moeda: Embora a moeda local seja a riel, tudo é negociado em
dólar. Nem precisa trocar para moeda local e é facinho sacar dólar em caixa
eletrônico. A moeda americana é aceita até nas lojinhas do mercado. Eu até
cheguei a trocar dólar, mas foi desnecessário e ainda perdi na conversão.
Pechinche, pechinche, pechinche: Essa é uma prática local (e de muitos países
da região). Pode negociar o preço do souvenir, do tuk-tuk. Conseguimos até um
quarto de hotel melhor sem custo adicional ao chorar durante o check-in.
Marcadores: Camboja, Siem Reap